sexta-feira, 3 de junho de 2011

ESTUDO DE CASO


Aluno de 9 anos, no segundo ano do ensino fundamental, hipótese de escrita alfabética, com laudo de deficiência intelectual não especificado e TDAH. Constantemente inquieto, não para sentado, fala demais, muita dificuldade para esperar em fila, interrompe constantemente as atividades dos colegas.
O professor do atendimento educacional especializado deve dar prioridade às questões de atenção e concentração, para tal é necessário que o professor:
encoraje os movimentos dirigidos, utilizando a hiperatividade a favor de algo adequado;
utilize atividades que estimulem respostas ativas;
diminua o tempo das tarefas;
utilize explicações verbais curtas e precisas;
divida as tarefas em pequenas partes;
alterne as tarefas de alto e baixo interesse;
estabeleça uma rotina clara;
e oriente o professor da sala comum em relação ao posicionamento na sala de aula, a importância de dar oportunidade de expressão; as regras de funcionamento em sala de aula; a utilização de atitudes positivas como elogiar e recompensar e a focalização no processo e não apenas no produto final.

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